João Carvalho eliminou um a um os integrantes da Selva – uma turma barulhenta, dada a combinações explícitas de voto, brigas, confusões e lágrimas. Ao final, sobrou apenas ele. E os integrantes da Praia. Curvas contra linha reta, como sugeriu Pedro Bial.
No paredão, pela quinta vez, o homossexual assumido, todo tatuado, com alargador nas orelhas e piercing nos mamilos, enfrentou “Faelzinho”, o caubói tímido. Saiu com 86% dos votos. Uma clara opção pela linha reta.
Mr. Edição preferiu apresentar João Carvalho como um “mineirinho” que “come pelas beiradas”. Nada mais irreal. Já Fael foi a estrela do programa.
No paredão, pela quinta vez, o homossexual assumido, todo tatuado, com alargador nas orelhas e piercing nos mamilos, enfrentou “Faelzinho”, o caubói tímido. Saiu com 86% dos votos. Uma clara opção pela linha reta.
Mr. Edição preferiu apresentar João Carvalho como um “mineirinho” que “come pelas beiradas”. Nada mais irreal. Já Fael foi a estrela do programa.
Mereceu um longo VT por ter acordado no meio da noite achando que o Big Fone havia tocado. Outro VT o mostrou aos beijos com Noemi, a espanhola que o tirou “do 0 a 0”. Foi chamado insistentemente por Bial de “Faelzinho”, além de “caubói solitário” e outros mimos.
“Nem sempre retidão é sinal de virtude”, arriscou Bial no discurso de eliminação. Não adianta mais. Sobrou a Praia: além de “Faelzinho”, a “planta” Kelly, Jonas “não gosto de beijo com cheiro de cigarro” e Fabiana, a sorridente. É com esta linha reta que vamos conviver nos últimos nove dias do programa
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“Nem sempre retidão é sinal de virtude”, arriscou Bial no discurso de eliminação. Não adianta mais. Sobrou a Praia: além de “Faelzinho”, a “planta” Kelly, Jonas “não gosto de beijo com cheiro de cigarro” e Fabiana, a sorridente. É com esta linha reta que vamos conviver nos últimos nove dias do programa
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